Nós fazemos o que queremos
Não há regras
Não tem limite
Nossa angustia
O que está escrito
Pode ser apagado
O que é promessa
Não passa de passado
O que eu faço aqui
Não farei novamente
Esta e a última chance
De me ver como sou agora
Pois depois é futuro
E o que fui antes
Não sou mais
Nem agora serei
Outra senão o passado visto
Pela janela da consciência.
Um comentário:
Gostei do poema!
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